terça-feira, 30 de setembro de 2014

Encontro da PROCERVA/PR e SFA/PR em Curitiba para a interação técnica de fiscais federais

 Bodebrown encabeça curso contando com a participação 35 Fiscais Federais do Ministério da Agricultura de todo Brasil, de forma a melhorar a interação técnica entre os fiscais que atuam na inspeção e fiscalização de bebidas e os representantes do segmento fabricante, a fim de harmonizar conceitos aplicáveis à Tecnologia de Produção de Cervejas em estabelecimentos de pequena escala de produção.

Destaque à opinião de Elton Massarollo: "'por se tratar de um setor dinâmico inovador e em franca expansão, é merecedor da atenção do poder público, e essa reunião é uma oportunidade para o segmento microcervejeiro veicular os conceitos característicos da atividade'. Nessa ocasião 'Fiscais Federais de vários estados do Brasil receberão capacitação de forma direcionada para o exercício de suas atribuições em estabelecimentos cervejeiros. O resultado esperado desta interação é um setor adequadamente regulado, que permita a produção de cervejas com inovação e qualidade, sempre resguardando os interesses dos consumidores'".
 

Notícia publicada no Jornal Meu Paraná, 26/09/14:

Representantes de empresas associadas a PROCERVA/Associação das Microcervejarias do Paraná e Fiscais Federais Agropecuários da Superintendência Federal de Agricultura no Paraná (SFA/PR) vão se reunir na próximo dia 29, segunda-feira, na sede da SFA, em Curitiba.

O evento, promovido pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (SIPOV) da SFA/PR, ocorrerá das 8:30 h às 18:00 h, visando promover a interação técnica entre os Fiscais Federais Agropecuários que atuam na inspeção e fiscalização de bebidas e os representantes do segmento fabricante, a fim de harmonizar conceitos aplicáveis à Tecnologia de Produção de Cervejas em estabelecimentos de pequena escala de produção.

Segundo o Superintendente Federal de Agricultura no Paraná, Gil Bueno de Magalhães, é de fundamental importância a parceria Ministério da Agricultura e PROCERVA/PR, porque propicia um canal de comunicação direto com o órgão responsável pelo registro destes estabelecimentos e produtos.”

Magalhães ressalta, ainda, que “o Mapa reconhece que o segmento de bebidas representa um setor do agronegócio de destaque, abrangendo uma enorme gama de produtos, envolvendo uma cadeia de alimentos e insumos para sua obtenção”.

O Chefe do Serviço, Elton Massarollo acredita que “por se tratar de um setor dinâmico inovador e em franca expansão, é merecedor da atenção do poder público, e essa reunião é uma oportunidade para o segmento microcervejeiro veicular os conceitos característicos da atividade”. Nessa ocasião “Fiscais Federais de vários estados do Brasil receberão capacitação de forma direcionada para o exercício de suas atribuições em estabelecimentos cervejeiros. O resultado esperado desta interação é um setor adequadamente regulado, que permita a produção de cervejas com inovação e qualidade, sempre resguardando os interesses dos consumidores” completa Massarollo.

Mais recentemente o Brasil tem experimentado uma explosão no mercado de cervejas, em especial das produzidas em pequena escala, a reboque de outros países que vivenciaram este fenômeno. Este movimento cervejeiro se processa com produção em escalas de produção minoradas, porém com enorme expansão dos variantes dos produtos elaborados, os quais implicam no emprego de operações e insumos pouco utilizados até então no segmento cervejeiro nacional. Toda esta situação já induz movimentos no setor público, de tal forma que o MAPA já discute a publicação de uma nova Instrução Normativa para regular a produção de cervejas e adequar-se à realidade que o segmento requer.

Maiores informações poderão ser obtidas com o Chefe do SIPOV, Elton Massarollo, pelo celular (41) 8875-5634.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Inauguração Delirium Café em São Paulo

Ontem, 26 de setembro, aconteceu a grande e esperada inauguração do Delirium Café aqui em São Paulo e o Loucos por Ales não perdeu a oportunidade de conferir essa novidade. 



Após 5 meses de reforma o lugar abriu suas portas e as suas tão prometidas 24 torneiras de chope para o público, apresentando um ambiente amplo mas acolhedor com cervejas dos mais variados estilos.

Logo na entrada já percebemos os detalhes únicos da decoração e o grande balcão com as torneiras “aéreas”,típicas do bar original de Bruxelas. Dentre os chopes presentes estavam a Paulaner Helles e Weisse, Fullers London Pride, Guinness, Cantillonn Gueuze, Chimay Tripel, , Kwak, Walls Dubbel, La Corne, Dama IPA,etc.

Infelizmente não conseguimos usufruir tanto assim do bar e das tão diferentes cervejas, o local estava abarrotado de gente e, como eles usavam os copos específicos de cada cerveja, muitas vezes íamos pedir o chope e ficávamos sem por conta da falta de copos, fora o tempo de espera para conseguir chamar a atenção dos garçons para pedir alguma coisa.

O bar é muito mais extenso do que aparenta ser. Na parte de trás, próximo a uma área para fumantes, encontramos um ambiente mais tranqüilo e com mesas maiores, provavelmente espaço destinado a reservas e eventos, e um balcão para a compra das garrafas de cerveja da Delirium.

A cozinha também infelizmente não estava funcionando 100%, portanto não conseguimos experimentar realmente os pratos do lugar e nem as outras cervejas em garrafa que estavam a venda. Conversando um pouco com o gerente ele explicou que não esperava que viessem tantas pessoas e que assim que o movimento normalizar os chopes poderão ser pedidos diretamente das mesas não havendo a necessidade de ir até o bar, assim como as garrafas de cervejas para serem consumidas no local.





Apesar do tumulto, falta de copos e de alguns chopes que acabaram rápido o lugar é muito simpático e acolhedor e esperamos em breve poder voltar lá com calma para aproveitar um pouco melhor de todos os detalhes que o bar propõem.

O Delirium Café fica na Rua Ferreira de Araújo, 589, no bairro de Pinheiros, e entre os sócios estão os proprietários do Empório Alto dos Pinheiros e Restaurante Chácara Santa Cecília. A princípio o bar está em período pré-operacional e funcionará normalmente até sábado, durante a semana ele ficará fechado por alguns dias para fazer os ajustes necessários.

Aguardem nossas próximas aventuras e esperamos ter deixado vocês com água na boca.

Cheers!!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Encontros e Desencontros: Tupiniquim e Eviltwin

Ao pegar aquela simpática garrafinha Tupiniquim com o desenho de uma ararinha azul, logo chama a atenção a marca Eviltwin e o nome da cerveja, Lost in Translation. Imediatamente lembrei do filme homônimo da jovem diretora Sofia Coppola, o qual no Brasil foi traduzido como Encontros e Desencontros.



Me pareceu bastante adequada a escolha do nome, fazendo uma brincadeira entre as diferentes nacionalidades e idiomas das cervejarias, a brasileira Tupiniquim com a gringa cigana Eviltwin (costuma-se chamar de cervejarias ciganas aquelas que não possuem uma planta de produção própria).

O filme em questão marca o estouro da carreira de Sofia Coppola, como uma promissora diretora, além de juntar duas gerações de atores. A diretora resgata do ostracismo um Bill Murray que se redescobriu, ou foi redescoberto, como um grande ator dramático sem perder uma comicidade congênita e, de outro lado, a ainda pouco conhecida atriz Scarlett Johansson (também bem menos exuberante na época, porém com um semblante angelical).

Para quem não se lembra, ou não viu, o filme trata de um ator, interpretado por Murray, que vai ao Japão gravar um comercial de Whisky (mas bem poderia ser de uma cerveja Sapporo) e por acaso encontra a solitária Charlotte (Johansson), momentaneamente abandonada por seu marido fotógrafo que estava envolto em seus afazeres.

A cerveja Lost in Translation é uma IPA com brettanomyces e também marca o encontro de uma iniciante, também pouco conhecida na época do lançamento, até mesmo no Brasil, com a já bem estabelecida Eviltwin, porém essa, ao contrário de Murray, estava longe do ostracismo.

A cerveja é uma IPA com todo o amargor que se espera desse tipo de cerveja, com uma coloração amarela palha e opaca, já que não é filtrada. Em que pese o amargor robusto, a cerveja possui aromas delicados e complexidade particularmente conferida pelas leveduras brettanomyces, aquelas, selvagens que enriquecem as famosas lambics belgas.

Foto da cerveja Tupiniquim


O filme também une um roteiro delicado (ganhador do Oscar) a interpretações consistentes, em que aos poucos os protagonistas constroem um relacionamento marcadamente inocente envolto em um cenário as vezes surreal por conta das extravagantes e cômicas personalidades japonesas que pipocam durante as principais cenas da película.

Falando em extravagancia, as brettanomyces, além de entregar aromas diferenciados a essa IPA, remetem, no fundo da boca, a um sabor de queijo parmesão que tornam essa cerveja diferente da maioria das nacionais. Essa excentricidade é marca registrada da cervejaria Eviltwin que já se utilizou dessas leveduras em outras de suas cervejas como a  Ron And The Beast Ryan e Femme Fatale.

Esse foi pra relembrar os velhos tempos desse brogue, quando dedicávamos um pouquinho mais de espaço para tagarelar sobre cinema e filosofar sobre temas aleatórios.

Abraços cinematográficos selvagens aos amiguinhos!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Independência cervejeira da Escócia.

Assunto muito comentado recentemente, o referendo realizado na Escócia sobre a independência do país do Reino Unido também guarda relação com questões do universo cervejeiro.



Disputas e discussões entre países vizinhos, com culturas distintas, usualmente levam em consideração, além de guerras e a história em si, questões gastronômicas. Países com clima frio têm as bebidas alcoólicas muito arraigadas em sua tradição, o que acalora ainda mais este tipo de discussão. Afinal, se o fato dos escoceses andarem com os joelhos de fora no inverno, com temperaturas congelantes, não for suficiente para justificar uma boa dosagem de álcool no sangue, não sei o que mais justificaria. Todavia, na tradição do Reino Unido existe a ideia de que, acima da fronteira norte da Inglaterra, só se vive de Whisky. E isso não é verdade. Prova disso é o nosso próprio Blog, cuja primeira postagem trata, justamente, de uma cerveja escocesa, a Williams Red Ale, além de tantas outras vezes em que a Brewdog apareceu por aqui.

A Escócia tem tradição em fabricar cervejas de alta fermentação com elevada carga de malte e presença mais tímida de lúpulos, o que deu origem ao estilo Scottish Ale, também fabricado com maestria pela Bodebrown, de Curitiba.

De um lado a Inglaterra com suas Pale Ales, suas India Pale Ales. Do outro, a Escócia com as Scotish Ales (e com a Brewdog, é claro).

Neste embate, nós é que saímos ganhando e podemos experimentar todos esses estilos. E, em especial aqui nas Américas podemos desfrutar do mix desses estilos em várias cervejas, podendo encontrar uma Scotish Ale mais lupulada ou uma India Pale Ale com cacau e tudo mais o que a imaginação dos nossos cervejeiros alcançar.

Nesta disputa você fica com quem? Brewdog Punk IPA ou Fullers London Pride?

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Conheça as Session Beers


Imagem: http://thedrinknation.com
 
Você já deve ter se deparado em algum momento com o termo Session Beer. Talvez você tenha até descoberto empiricamente uma cerveja que, durante uma noite, tenha se destacado justamente por ser aquela que você poderia beber por muito tempo, aquela cerveja que te faz repetir e acaba ficando com você a noite toda.

A origem do termo não está bem documentada, mas várias fontes remetem aos longos turnos de trabalho adotados durante a primeira guerra mundial, que permitiam curtos intervalos entre as horas de trabalho, intervalos denominados sessions, que obrigavam os trabalhadores a consumir bebidas de baixa graduação alcoólica para que pudessem voltar ao posto sem sinais de intoxicação pelo álcool.

Portanto, session beers são cervejas de baixa graduação alcoólica, que podem ser consumidas em grandes quantidades sem causar excessiva intoxicação, o que, tipicamente, significa uma cerveja com graduação alcoólica abaixo de 5%.

Mas não se engane; só por que uma cerveja possui baixa graduação alcoólica não quer dizer que ela tenha sabor mais suave. Existem dezenas de milhares de diferentes tipos de session beers com os mais diversos sabores. Um bom exemplar disso é a F#%*ing Beer Fresh, uma IPA refrescante, amarga e com apenas 4,8% de álcool. A Guinness, com seus 4,2% também pode ser considerada uma session beer.

Comente e conte-nos mais sobre suas experiências, qual a sua cerveja preferida para longas horas de companhia?

Fontes:
http://www.beeradvocate.com/articles/653/
http://blog.beeriety.com/2010/05/20/what-is-session-beer/

Imagem: www.craftbeer.com

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Lagers são todas iguais? Heineken, Stella Artois e Budvar têm o mesmo gosto

Recentemente, tivemos notícia de um grande experimento, contando com mais de 130 voluntários, com idades entre 21 e 70 anos, os quais passaram por um teste cego com 3 grandes marcas de lagers europeias, Budvar, Heineken e Stella Artois. O resultado? As pessoas não conseguem distinguir as três cervejas. (Veja a notícia original)

Segundo os pesquisadores, a preferência dos consumidores por uma ou outra marca se resume, basicamente, ao esforço dessas em marketing e na apresentação das embalagens, relegando a um segundo plano as percepções sensoriais da bebida.

Ao ver isso, a primeira coisa que pensei, "que absurdo", essas pessoas não tem palato. Em um segundo momento, "talvez essas cervejas na Europa possuam realmente uma qualidade mais parelha, se comparado aos exemplares disponíveis no Brasil".

Por exemplo, a Heineken é produzida sem quaisquer adjuntos, já a Stella possui adjuntos e conservantes. Bom, quanto a Budvar, essa com certeza é bem diferente das demais.

Não satisfeitos com esses resultados, os Loucos por Ales resolveram fazer o teste versão brasileira.




Muito confiantes de nossos poderes, aumentamos o rol de marcas incluindo a recém chegada premium lager Kirin Ichiban. Não tínhamos dúvidas que nos sairíamos bem em nosso teste cego, pelo menos, melhor do que o resultado do experimento gringo. Afinal de contas, para os três degustadores do nosso corpo técnico, a Heineken é a cerveja do dia a dia, eu, particularmente, não tenho afinidade com a Stella, e já tivemos êxito em testes cegos com pale ales, stouts e IPAs.

Piece of cake!

Nosso quarto integrante foi o responsável por servir as cervejas. Primeiramente, fizemos a análise de coloração das cervejas, escrevendo nossos palpites já nesse momento, em segredo.



Apenas uma das bebidas apresentou uma diferença de cor relevante, tendo um tom um pouco mais acobreado, menos translúcida do que as demais. A formação de espuma também não apresentou grande diferença, algumas com bolhas menores, mais cremosa, mas nada que entregasse determinada marca.

Em um segundo momento, decidimos partir para os aromas. Aqui nós imaginamos que a Budvar, como um exemplar de Pilsen Tcheca, iria apresentar os aromas característicos de lúpulos Saaz.

Pois, acreditem ou não, nada desses aromas exaltando a cerveja Tcheca, pura decepção.

Mais uma vez, palpites em segredo.

A esperança agora era a efetiva degustação, juntando todos os sentidos sensoriais. Agora vai!!

Particularmente, eu me sentia decepcionado, não conseguia identificar com precisão nenhuma das cervejas e tal fato não se alterou com a degustação. A cada gole tomado aumentavam as dúvidas e menos diferenças eram perceptíveis.

Logo, comecei a notar que isso não se dava somente por conta da nossa falta de sensibilidade ou mesmo, por essas cervejas serem tão iguais, porque todos sabemos que não o são.

Não se trata aqui do que Maurício Beltramelli gosta de chamar de torcedores de cervejas, que por algum motivo ou outro, que não a qualidade e sabor, optam por determinada cerveja em detrimento de outras de mesma linha.

Na minha opinião, particularmente em relação a essas premium lagers, o nível de carbonatação e a acidez imediatamente dessensibilizam as papilas gustativas, tornando as demais provas prejudicadas.

Aqui devemos fazer mea culpa, por não ter tentado eliminar tal fator, intercalando cada prova com água, pão e um maior espaço de tempo. Mas ainda assim, acredito piamente que os resultados não seriam tão diferentes, mesmo porque, em maior ou menor grau, nos utilizamos do pão e da água durante a degustação.

O resultado final? Acreditamos que a experiência europeia não retrata de forma fidedigna a preferência dos consumidores entre as lagers mencionadas. A carbonatação exagerada e a acidez nos mostraram que são capazes de "esconder" as diferenças e particularidades dessas cervejas. Além desses fatores, muitos outros podem ter influenciado na pesquisa gringa, já que não consta detalhes pormenorizados sobre como se procederam os testes.

Falando por mim, eu tenho certeza de que Heineken, Stella e Budvar são bem diferentes entre si.

E vocês, o que acham? Arriscariam um teste cego com essas cervejas? Vocês podem provar que são verdadeiros degustadores e conseguem descobrir qual é qual.

Fica o desafio!

Abraços.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Um Blend que promete

Recentemente o All About Beer noticiou uma parceria, talvez inusitada, mas que com certeza irá mexer com o imaginário dos aficionados por cervejas do estilo Lambic.

Estamos falando da cerveja colaborativa manufaturada pela tradicional cervejaria belga Cantillon com as estado-unidenses Russian River Brewing Co. e Allagash Brewing. Trata-se de um Blend de três cervejas de fermentação espontânea chamada Wild Friendship Blend! Um Blend à moda belga, composto por uma Lambic Cantillon envelhecida por três anos, uma Allagash Coolship envelhecida por dois anos e meio e uma Russian River Sonambic, envelhecida por dois anos.

Rob Tod e Jason Perkins da Allagash Brewing Co. na Cervejaria Cantillon na Bégica. (foto: All About Beer)

A mistura ou blend de cervejas lambic é muito comum na Bélgica e já tem alguns adeptos no irmão do norte. O blend de lambics em geral torna a cerveja uma pouco mais palatável para a maioria dos gostos, visto adicionar complexidade e carbontação à lambic pura que, como regra, é amarga e seca. Para se ter uma ideia, as lambics tradicionalmente conhecidas por nós são blends de lambics jovens e envelhecidas e que levam a adição de frutas como framboesa e cereja (Framboise e Kriek).

Aqui, como regra geral, ainda não temos o costume de produzir quaisquer tipos de blend, quanto mais de lambics, cujo processo é extremamente variável.

De outro lado, os belgas fazem isso com maestria. Juntando essa tradição belga com a impetuosidade das cervejas americanas, o resultado será, na pior das hipóteses, interessantíssimo.

Agora, só nos resta esperar, ou melhor, encomendar de alguma amigo viajante cervejeiro para achar essa belezinha.

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