É de sabedoria quase universal
que o lúpulo é o principal responsável pelo amargor das cervejas. Além disso, a
depender de sua variedade, o lúpulo pode fornecer ao néctar aromas que vão do
herbal ao floral, do frutado ao condimentado.
Já vimos anteriormente que o
lúpulo passou a ter grande importância no processo de evolução da cerveja em
razão de sua propriedade conservante.
Trata-se de uma trepadeira cujo
nome científico é Humulus lupulus, –
agora a coisa começa a ficar interessante – pertencente à família Cannabaceae, à qual também pertence a Cannabis sativa, mais conhecida como
maconha, também alcunhada de marijuana, ganja (na Jamaica), “erva-do-capeta”, e outros nomes
carinhosos que provavelmente são dados à plantinha.
Portanto, resumindo a história, o lúpulo é parente da maconha – por favor, só não vão me tentar fumar lúpulo – sendo-lhe atribuído, além do amargor e aroma, o efeito relaxante causado com a ingestão de cerveja. Pois é, não é só em razão do álcool que a cerveja causa aquela sensação agradável.
Sem mais por hoje, abraço aos “beer
junkies” de plantão!
_________
REFERÊNCIAS:
MORADO, Ronaldo. Larousse da cerveja. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009, p. 116.
_________
REFERÊNCIAS:
MORADO, Ronaldo. Larousse da cerveja. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009, p. 116.
Nenhum comentário:
Postar um comentário